quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Dislexia matinal

Ando a ficar disléxica ou algo do género. Uma coisa é ler uma coisa e na verdade ser outra. Outra coisa é trocar letras a escrever (e logo eu que raramente dou erros). Esta segunda parte não interessa para o caso que aqui vou tratar.
Não sei se é do sono se é da minha imaginação extremamente fértil, mas onde deveria ter lido "Stripes are never enough", li "strippers are never enough". Ri-me. Depois lembrei-me que agora quando não durmo, transformo-me num camionista. E o começo do meu dia foi isto.
Agora que penso, nunca vi uma/um stripper ao vivo. Nem no dia da mulher (talvez porque nunca saí nessa data). Mas olhem, acho que a minha deusa interior/o meu camionista interior, acha que existem poucas no mundo. 


Afinal vou só preocupar-me um bocadinho com o trocar as letras. Sou hipocondríaca, não me consigo controlar tão bem quanto aquilo que queria.
Sintomas (acho que só tenho um). Comecei a trocar os "d" com os "t". Não acontece sempre, mas troco essas letras vezes suficientes para dar por isso. Felizmente, como já dei pelo erro, vou logo certificar-me de que está tudo bem (ou não).

Causas da dislexia: Alterações neurológicas ao nível do processamento da informação linguística.Eu sabia que a universidade me andava a fazer 
mal! Com tanta linguística, uma pessoa começa a ficar baralhada com o que escreve. O melhor, deve ser tirar umas férias. Por falar nisso, o Carnaval está a chegar. Menos mal. Posso sempre mascarar-me (not, not, not) de camionista. A alma de um, já tenho.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Bons dias!

Acordei feliz. Feliz e cedo.
Eu e o queridinho estamos armado em decoradores/programadores e por isso estivemos uma horinha antes de adormecer a planear algumas alterações aqui para o blogue. Eu fico com a vertente do "quero assim", "mete daquela cor". Ele fica com a parte chata. O amor, não é dividir tudo? Então pronto. Vai ser como com o "ele cozinha, eu limpo".
Acordar cedo é sinal de atualizar o diário e ler um bocadinho do meu livro de "cabeceira" (em aspas porque o livro está na verdade no computador).
Daqui a nada salto para o chuveiro, canto um bocadinho e vou para a universidade. E confesso que depois de um fim de semana verdadeiramente cansativo e de um início de semana febril, a chuvinha que cai lá fora ganha outro encanto e por isso, não custa nada sair de casa (mas claro que a rezar a todos os santinhos para não ficar constipada pela vigésima vez).

Boa semana pequenos pandas!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Homens!

Que o queridinho nunca mais faça piadas relativas ao número de sapatos que tenho.


Lavar roupa de homem pode ser um pequeno inferno na terra. Mas pelo menos não a tenho de passar.

Bom fim de semana.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Tédio doentio

Olá pessoas.
Estou de cama. Ainda não tinha apanhado uma daquelas gripes de inverno que deixam uma pessoa de rastos, até que na segunda lá comecei com os primeiros sinais de que teria de ficar de cama. E é isso: estou de cama.
Quando era pequena não me importava nada quando adoecia porque tinha a minha mãe para me fazer os miminhos todos, que aparecia com tacinhas de fruta na hora dos medicamentos e fazia com que as doenças não fossem assim tão más.
Já crescida, estar doente é péssimo. Primeiro, as dores são sempre superiores (e eu sou uma verdadeira mariquinhas). Em segundo lugar, não há mãe para curar a doença com as canjas, as açordas e as frutas (e zero hipóteses no que toca a comida na cama). E em último lugar, há o tédio. Uma coisa é ficar em casa durante todo o fim de semana por opção, outra coisa é ter de ficar fechada em casa porque se apanho uma corrente de ar ou com chuva (como me aconteceu ontem), pioro um milhão de vezes. Ah! Lembrei-me de um outro ponto: as taxas moderadoras. Com os custos elevados das consultas e a falta de preocupação da maioria dos médicos, não quero nem por nada ter de ir ao hospital.
Resta-me a cama. A cama, livros, séries e filmes. Pode parecer estranho, mas preferia estar na universidade neste momento.
O único ponto positivo desta doença foi descobrir que o chá "melissa" dá uma bela pedrada de sono.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dia do Amor

Ora então, chegámos finalmente ao 14 de fevereiro: o dia em que as redes sociais se enchem de declarações de amor, flores, chocolates e de casais apaixonados.
Acho que o dia dos namorados, para aqueles que se amam devia estender-se ao ano inteiro. O amor está nas mais pequenas coisas e para os casais, existe sempre qualquer coisa que diariamente os torna mais apaixonados.
Para mim, o amor é:
- Tolerar que o parceiro se babe enquanto dorme
- Não ir dormir para o sofá só porque o parceiro ressona
- É respirar fundo quando se dizem coisas menos boas
- É fazer desenhos com corações
- É planear o futuro com cães, filhos e uma casa fofinha
- É dar lições que de nada servem relativamente ao tampo da sanita
- É um "preciso da tua ajuda"
- "Abre-me isto que eu não tenho força"
- É quando o homem leva os sacos mais pesados de compras (porque eu sou fraquinha)
- É rir de quando o outro se aleija (mas ainda assim preocupar-se)
 
... e tantas outras coisas.

Este é o terceiro dia dos namorados que passo com o queridinho. O primeiro em que passamos só os dois. No primeiro, fui a um concerto com uma amiga (e ele foi fazer serenatas a meninas no geral) e no ano passado fomos a um aniversário. Este ano, vamos fazer pizzas (diz ele que vão ser em forma de coração), ver filmes e namorar muito. Eventualmente, beberemos minis (porque estamos com desejos).



Mas já que o dia dos namorados é um dia de amor, então feliz dia para as minhas amigas queridas e para os meus amigos. Que no próximo ano, ainda goste mais de vocês!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Manhãs tristes

Acordar após ter dormido cinco horas, com uma enxaqueca e ainda toda dorida devido a uma queda aparatosa não é nada divertido.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Amnésia

Antes de adormecer na noite passada, pensei numa questão bastante interessante para tratar aqui no blogue. O problema, é que já não me consigo lembrar o que era.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A questão dos amores impossíveis




Posso considerar-me uma pessoa extremamente romântica. Se calhar "estupidamente romântica" seja a definição certa. Não sou romântica de decorar o quarto com pétalas de rosa (até porque isso ia sujar e eu não gosto de perder muito tempo em limpezas) ou de jantares com velas, mas sou uma romântica que adora um livro, um filme ou uma música com uma história de amor bem sofrida (nem vos conto as musicas que já ouvi enquanto penso no que vou escrever).
Os amores impossíveis são os melhores porque o amor dura para sempre. Porque por mais que cada um vá para seu lado, não se vão esquecer um do outro. Não que nos possíveis não dure, mas quando não temos aquilo que queremos somos muito mais intensos. O amor impossível é querer mudar o mundo, ir contra tudo e contra todos, porque o amor impossível está cheio de portas fechadas. O amor impossível é cheio de encontros às escondidas, de histórias mal contadas e de medo. É cheio de cartas de amor e de corações por todos os lados. O amor impossível é o do olhar pensativo que vemos a passar por nós num autocarro (o típico olhar de videoclip). O amor impossível tem mãos dadas a medo, beijos roubados e juras de amor. O amor impossível é cheio de figuras tristes, de um dramatismo extremo: porque é amor. E o amor é não conseguir controlar aquilo que sentimos. Amor impossível tem mais borboletas que o amor "normal", tem quem fique gago e quem comece a suar por ver o seu amor... nem que seja a cem metros de distância.
Os amores impossíveis de que gosto não são os que apenas ficam na cabeça de um, mas sim na dos dois. São aqueles romances vividos entre ambas as partes. Os amores platónicos em que não há sentimento mútuo são só parvos. Meio amor não é amor.
O que torna os amores impossíveis tão arrebatadores é isso mesmo: a impossibilidade. E existem diversos fatores que impedem que esses amores o cheguem a ser. Mas isso agora é o menos.
Estes amores, são muito mais sonhados, idealizados. Talvez seja isso que os torna tão bonitos aos olhos dos outros. Quem nunca perdeu horas a sonhar acordado com um amor que nunca teve?

O amor era impossível, e agora? Agora ... agora, fazes o que as outras pessoas todas fazem e vais viver a tua vida. 




terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

E porque não?

Porque não ter uma disciplina em que o objetivo é escrevermos um guião de uma curta? Porque não ser realizadora por um semestre? Porque não dar largas à imaginação e transpor sonhos para um papel? Porque não fazer uma coisa da qual sou capaz de gostar? Porque não?

Porque estou com a minha criatividade a zeros e tenho de ter um plano até quinta-feira.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Os bloggers avisam quando muda o mês.

Sim, estamos em Fevereiro.



Fevereiro é um mês pequeno para compensar Janeiro que parece sempre que nunca acaba. Não sei qual o motivo, mas acho sempre que Janeiro e Agosto são intermináveis. Prefiro Janeiro. Janeiro é sempre aquele mês de esforço redobrado e de tentativas de seguir as minhas linhas imaginárias de como me devo comportar porque o ano muda e temos de ser melhores, e na na na.
Fevereiro começa mal: um da casa dos segredos tentou fazer uma musica e como seria de esperar, está espalhada pelos quatro cantos do facebook. Depois de vida loka, de lobo mau, de tira a mão da minha xuxa, vem aquele dizer que quer swing - quero é swing. Eu respeito. Mas eu estou com um desejo enorme de comer pizza e não faço canções a falar disso. Há uma linha que separa o bom senso da parvoíce. Digo eu! Horas depois da publicação desse vídeo, parece ter sido removido do youtube. Vá lá que saltaram do lado da parvoíce para o do bom senso. Obrigada.