Num outro post disse que iria fazer um sobre essa nova série do estilo Morangos com Açúcar (só que numa versão pior). Sendo assim, vamos falar sobre o que eu achei tendo em conta o pouco que vi:
Há uma querida, dona de um casarão, que por obra da sua amiga angolana, transforma a casa num albergue para estudantes.
A querida quer ser cantora e tem um puto giro e mau atrás dela. Mas ela gosta mesmo é do moço que trabalha numa pizzaria.
Na casa da querida vivem:
Há uma querida, dona de um casarão, que por obra da sua amiga angolana, transforma a casa num albergue para estudantes.
A querida quer ser cantora e tem um puto giro e mau atrás dela. Mas ela gosta mesmo é do moço que trabalha numa pizzaria.
Na casa da querida vivem:
- A angolana - que quer ser estilista ou algo do género. O problema desta é que quando abre a boca, parece que saiu de um bairro menos bom e é um bocadinho exagerada.
- A transmontana - é um caso flagrante de como a investigação feita para certos papeis é zero. Podiam fazê-la uma pessoa simples, que está habituada à vida no campo, mas que não é tola nenhuma (pelo contrário). Mas não! Fazem com que os transmontanos pareçam uns retardados que nunca viram nada na vida e que a única coisa que sabem fazer é cuidar da casa, cozinhar e agir como saloios.
- O brasileiro - que não o é. Só sabe dizer "porra" e pouco mais.
- O açoriano - é um tarado que só quer saltar para cima de tudo o que mexe. Se não fosse falar micaelense, podia jurar que ele era filho do Zezé Camarinha. Ah, e sim, ele é mesmo o senhor da Vaqueiro Sabores.
Como é que se devem sentir as pessoas das zonas abordadas por esta gente? A TVI podia pensar duas vezes antes de pensar em criar péssimos estereótipos de regiões e países em que goza forte e feio com esses mesmos, levando-os a cair no ridículo.
E acho que a "novela" é mais ou menos isto.
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