O meu pai, não é um pai qualquer. Não só é meu pai como também da minha irmã (que é só a pessoa mais fixe do planeta). Ser pai de uma Cândida e de uma Catarina nervosinhas não é fácil. Ser pai de duas mulheres que passaram uma adolescência "animada" ainda é mais complicado. Ser um pai que teve tudo e que agora tem muito pouco, é difícil. As coisas tornaram-se complicadas para nós e mesmo assim, ele continuou ali a desempenhar a sua melhor profissão: a de pai. É dedicado e procura que nunca nos falte nada. É capaz de tirar o pouco que tem para nos ajudar e mesmo quando já não restar nada, o carinho que sente por nós não se esgota.
Obrigada por durante estes vinte e quatro anos.
Só queria ter herdado o teu gosto por acordar cedo.
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