Com estas amigas! Dois passos parecem demasiado. Um passo, parece pouco.
domingo, 30 de junho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
Karma is a ....
Vieste para o blog reclamar por causa do Tony Carreira?! Então toma, agora leva com ele na RTP1...
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Na roça com os tachos
Hoje fiz o jantar (coisa que acontece três vezes por ano) e aparentemente ficou bom.
Vizinho psicótico
A história que vos trago passou-se ontem à noite e sinceramente, não foi nada engraçada.
Por volta das 2h30 ouvi um enorme palavrão (mesmo estando com os phones nos ouvidos) mas não dei muita importância por achar que tinha sido um bêbedo qualquer que passava aqui pela rua. Eu estava a estudar e o queridinho também. Por isso, a televisão estava com o som baixo e era rara qualquer conversa entre nós.
Entretanto cansei-me e fui para o sofá um bocado enquanto esperava que o queridinho quisesse dormir. Do nada começamos a ouvir o que parecia pancadas no tecto do vizinho, exatamente por baixo da nossa sala. Bateu uma, duas, três... lá soltava uns palavrões e nós sem percebermos. Ainda baixei mais o som da tv (que já estava praticamente muda) mas o senhor continuava a bater não sei no quê. Depois começou a abrir e fechar janelas. Não sei se o rapaz é perturbado ou não, mas eu fiquei assustada.
Comecei a ficar preocupada com uma eventual visita da polícia cá a casa visto que aparentemente a fonte de todo o mal era a nossa casa. Mas não, não foi a polícia que nos visitou, mas sim um rapaz qualquer (talvez o vizinho psicótico), mas quando o meu queridinho abriu a porta já não estava lá ninguém (nem deu tempo ao rapaz para vestir uma camisola e foi logo embora). Só sei que quando ouvi a campainha o meu coração ficou a mil. Sabia lá eu se aquele louco não me queria magoar a mim ou ao meu namorado?! Nunca tinha passado por uma coisa destas e foi extremamente desagradável.
Entretanto fomos para o quarto em silêncio absoluto. Os palavrões e umas frases que não dava para entender continuaram e durante uns 20 minutos andou aparentemente a arrastar móveis.
Finalmente deve ter sido vencido pelo cansaço e deve ter adormecido, felizmente!
Não sei se o rapaz tem algum problema de saúde ou não, até porque nem sei bem quem ele é, mas espero que se vá tratar que eu não estou com cabeça para esquizofrenias alheias.
Por volta das 2h30 ouvi um enorme palavrão (mesmo estando com os phones nos ouvidos) mas não dei muita importância por achar que tinha sido um bêbedo qualquer que passava aqui pela rua. Eu estava a estudar e o queridinho também. Por isso, a televisão estava com o som baixo e era rara qualquer conversa entre nós.
Entretanto cansei-me e fui para o sofá um bocado enquanto esperava que o queridinho quisesse dormir. Do nada começamos a ouvir o que parecia pancadas no tecto do vizinho, exatamente por baixo da nossa sala. Bateu uma, duas, três... lá soltava uns palavrões e nós sem percebermos. Ainda baixei mais o som da tv (que já estava praticamente muda) mas o senhor continuava a bater não sei no quê. Depois começou a abrir e fechar janelas. Não sei se o rapaz é perturbado ou não, mas eu fiquei assustada.
Comecei a ficar preocupada com uma eventual visita da polícia cá a casa visto que aparentemente a fonte de todo o mal era a nossa casa. Mas não, não foi a polícia que nos visitou, mas sim um rapaz qualquer (talvez o vizinho psicótico), mas quando o meu queridinho abriu a porta já não estava lá ninguém (nem deu tempo ao rapaz para vestir uma camisola e foi logo embora). Só sei que quando ouvi a campainha o meu coração ficou a mil. Sabia lá eu se aquele louco não me queria magoar a mim ou ao meu namorado?! Nunca tinha passado por uma coisa destas e foi extremamente desagradável.
Entretanto fomos para o quarto em silêncio absoluto. Os palavrões e umas frases que não dava para entender continuaram e durante uns 20 minutos andou aparentemente a arrastar móveis.
Finalmente deve ter sido vencido pelo cansaço e deve ter adormecido, felizmente!
Não sei se o rapaz tem algum problema de saúde ou não, até porque nem sei bem quem ele é, mas espero que se vá tratar que eu não estou com cabeça para esquizofrenias alheias.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Continente do Tony Carreira
Olá pessoas!
Têm ido ao Continente nos últimos dias? Se sim, sabem do que vou falar...
Como estudante e pessoa que não mora com os pais, as minhas idas ao supermercado são quase diárias. Entre o Pingo Doce, o Continente e por vezes a mercearia ali do vizinho (que tem um belo bigode), perco várias horas mensais em compras para o ninho.
Mas o que vos venho falar hoje é apenas sobre o Continente... e o Tony Carreira.
Ontem à tarde entrei no Continente e começo a ouvir uma música que me era verdadeiramente familiar... e não para minha felicidade. A música era o "depois de ti mais nada" e realmente fiquei com vontade de não ter de ouvir mais nada enquanto ali estivesse. Para mal dos meus pecados, o passeio pelo supermercado demorou mais tempo que o esperado e tive direito a ouvir vários hits do "Cantor de Sonhos" (vi numa qualquer entrevista que ele gosta que lhe chamem assim).
Respeito as parcerias do mega pic-nic Continente/Tony Carreira (estou com a sensação que este ano não é esse o nome, mas tudo bem) e a publicidade que é feita, mas como não sou uma senhora na casa dos 60 de fio de ouro ao peito e uma permanente do cabeleireiro da Arménia ali da outra rua, não me dá ânimo percorrer corredores a ouvir "Dois Corações Sozinhos" (espero que seja este o nome) e muito menos andar a mexer na fruta (isto soa TÃO bem) a ouvir os "sonhos de menino" do artista.
Mas pronto, parece-me que até ao fim desta semana não me livro do senhor António Antunes.
VÃO AO PINGO DOCE!
Têm ido ao Continente nos últimos dias? Se sim, sabem do que vou falar...
Como estudante e pessoa que não mora com os pais, as minhas idas ao supermercado são quase diárias. Entre o Pingo Doce, o Continente e por vezes a mercearia ali do vizinho (que tem um belo bigode), perco várias horas mensais em compras para o ninho.
Mas o que vos venho falar hoje é apenas sobre o Continente... e o Tony Carreira.
Ontem à tarde entrei no Continente e começo a ouvir uma música que me era verdadeiramente familiar... e não para minha felicidade. A música era o "depois de ti mais nada" e realmente fiquei com vontade de não ter de ouvir mais nada enquanto ali estivesse. Para mal dos meus pecados, o passeio pelo supermercado demorou mais tempo que o esperado e tive direito a ouvir vários hits do "Cantor de Sonhos" (vi numa qualquer entrevista que ele gosta que lhe chamem assim).
Respeito as parcerias do mega pic-nic Continente/Tony Carreira (estou com a sensação que este ano não é esse o nome, mas tudo bem) e a publicidade que é feita, mas como não sou uma senhora na casa dos 60 de fio de ouro ao peito e uma permanente do cabeleireiro da Arménia ali da outra rua, não me dá ânimo percorrer corredores a ouvir "Dois Corações Sozinhos" (espero que seja este o nome) e muito menos andar a mexer na fruta (isto soa TÃO bem) a ouvir os "sonhos de menino" do artista.
Mas pronto, parece-me que até ao fim desta semana não me livro do senhor António Antunes.
VÃO AO PINGO DOCE!
terça-feira, 25 de junho de 2013
O Filho do "Reculuso"
Depois de na semana passada trazer o hit "Porque não tem talo o nabo", chega a hora da grande música "O filho do recluso". Trata-se aqui da exposição melódica do sofrimento de um filho cujo pai está preso "nas grades da prisão". O sofrimento é totalmente visível na voz da criança (oiçam e percebam o que digo), de seu nome, Júlio Miguel.
Devo contudo referir que Leninha não canta, por isso desconfio que seja ela a organista da música. Caso não seja, o possível agente deste duo poderá ter achado que dava uma imagem mais triste se fossem dois irmãos, abandonados pelo progenitor que "cumpre o seu castigo".
Espero que gostem.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Festa da Lição nº100
Pois bem, parece que cheguei finalmente às cem publicações.
Quando me lembro do número 100, lembro-me de imediato das festas do ciclo para comemorar a aula com este número de que aqui se fala.
Cada um levava qualquer coisa, a professora levava o rádio e lá se passava aquela aula sem se fazer nada. Mas havia uma coisa que me irritava: aquele pessoal forreta/egoísta que levava uma lata de sumo e um Bollycao. Uma lata de sumo não dá para dividir em copos de shot para 20 miúdos irrequietos. Aliás, quando eu andava no ciclo nem sequer sabia o que era um copo de shot. E o Bollycao também não era capaz de ser dividido para esses mesmo 20 putos. Geralmente esses miúdos não tinham o bom senso de em vez dessas duas "peças individuais", levarem uma garrafa de 1.5l ou uma torta da Dan Cake de chocolate... ou um pacote de batatas fritas. Levavam o seu lanche que era comido por eles e depois comiam a comida dos outros. Percebemos logo em pequenos que nada nesta vida é justo e que a partilha é um mito.
Melhor que isto, só mesmo aquele grupo que rodeava a professora e ficava a dar-lhe "graxa" durante a comemoração. Nunca percebi bem o funcionamento da "graxa", mas isso fica para um próximo episódio.
Quando me lembro do número 100, lembro-me de imediato das festas do ciclo para comemorar a aula com este número de que aqui se fala.
Cada um levava qualquer coisa, a professora levava o rádio e lá se passava aquela aula sem se fazer nada. Mas havia uma coisa que me irritava: aquele pessoal forreta/egoísta que levava uma lata de sumo e um Bollycao. Uma lata de sumo não dá para dividir em copos de shot para 20 miúdos irrequietos. Aliás, quando eu andava no ciclo nem sequer sabia o que era um copo de shot. E o Bollycao também não era capaz de ser dividido para esses mesmo 20 putos. Geralmente esses miúdos não tinham o bom senso de em vez dessas duas "peças individuais", levarem uma garrafa de 1.5l ou uma torta da Dan Cake de chocolate... ou um pacote de batatas fritas. Levavam o seu lanche que era comido por eles e depois comiam a comida dos outros. Percebemos logo em pequenos que nada nesta vida é justo e que a partilha é um mito.
Melhor que isto, só mesmo aquele grupo que rodeava a professora e ficava a dar-lhe "graxa" durante a comemoração. Nunca percebi bem o funcionamento da "graxa", mas isso fica para um próximo episódio.
Mas pronto, o que interessa é que com uma lata ou 1,5l de sumo, com batatas fritas em que toda a gente tocou, ou que com ou sem sandes de Panrico, cheguei finalmente à centésima publicação.
Estaremos cá para uma milésima? Não sei. Mas vão passando por aqui que logo vemos isso!
Estaremos cá para uma milésima? Não sei. Mas vão passando por aqui que logo vemos isso!
domingo, 23 de junho de 2013
1st World Problems: O meu pc é demasiado pequeno.
Tenho um Vaio desde que vim para a Universidade. Já foram vários os problemas que tive com ele (a idade e as quedas não perdoam), mas agora que tido parecia correr bem, enganei-me. O meu pc decidiu rejeitar a internet! Dá erros, mas quando tento repará-los não dá.
Eu sei que tenho de levá-lo ao técnico para ver se há arranjo, mas o problema é que arranjar um computador, é como levar o carro ao mecânico: há sempre um outro problema e quando repararmos, já metade do nosso dinheiro ficou lá em coisas que nem sabemos o que são.
Numa das grandes avarias do Vaio, os meus pais compraram-me um Toshiba dos pequeninos, visto que ficava mais em conta. A questão é que este pc é demasiado pequeno e fico completamente vesga para escrever aqui e passo a vida a trocar as teclas. Isto, para nem falar que qualquer jogo do facebook se torna impossível de jogar com este ecrã anão.
Jamais conseguirei render-me a isto e aos tablets... e telemóveis só com teclas.
E sim, a minha ausência aqui no blog deve-se mesmo ao facto de me custar ter de escrever nisto.
Eu sei que tenho de levá-lo ao técnico para ver se há arranjo, mas o problema é que arranjar um computador, é como levar o carro ao mecânico: há sempre um outro problema e quando repararmos, já metade do nosso dinheiro ficou lá em coisas que nem sabemos o que são.
Numa das grandes avarias do Vaio, os meus pais compraram-me um Toshiba dos pequeninos, visto que ficava mais em conta. A questão é que este pc é demasiado pequeno e fico completamente vesga para escrever aqui e passo a vida a trocar as teclas. Isto, para nem falar que qualquer jogo do facebook se torna impossível de jogar com este ecrã anão.
Jamais conseguirei render-me a isto e aos tablets... e telemóveis só com teclas.
E sim, a minha ausência aqui no blog deve-se mesmo ao facto de me custar ter de escrever nisto.
sábado, 22 de junho de 2013
Sex and the City
Chamem-me nomes mas não acho graça nenhuma à série e os filmes são uma treta.
Lembrei-me disso no meu zapping de sábado e decidi partilhar.
Lembrei-me disso no meu zapping de sábado e decidi partilhar.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Porque não tem talo o nabo?
Esta é uma questão totalmente pertinente e considero que a sua resposta devia ser procurada exaustivamente. É que realmente ... porque é que a natureza faz estas coisas com os nabos?! Ou pior, porque não tem talo o grelo? Ninguém percebe.
A sério, podem chamar-me foleira as vezes que quiserem, mas português que se preze, gosta de trautear música pimba nas mais diversas situações. Esta linda música está no meu top 3 e creio que não haja dia em que não a cante.
Já tive o prazer de o ver ao vivo e, este homem é realmente uma personagem.
E o senhor diz "pipino", o que é muito bonito de se ouvir.
PORQUÊÊÊÊÊ????? PORQUE É QUE NÃO TEM TALO O NABO?!
Btw, eu não estive a beber.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Jai ho!
Sei que a minha vida tem momentos de tédio quando dou por mim a pesquisar sobre a seleção nacional indiana de futebol com o queridinho.
O melhor disto? É que nem gostamos assim tanto de futebol.
E o jogador vencedor do prémio de melhor nome é um tal de Climax Lawrence... if you know what I mean ;)
O melhor disto? É que nem gostamos assim tanto de futebol.
E o jogador vencedor do prémio de melhor nome é um tal de Climax Lawrence... if you know what I mean ;)
segunda-feira, 17 de junho de 2013
A educação é o espelho da nação.
Prova disso, é o decorrer de acontecimentos no dia de hoje.
Faz algum tempo que saí do secundário mas lembro-me de muita coisa. Os meus professores andavam felizes e não haviam greves. Falo pelos meus professores. Nas greves da altura, os meus professores faziam questão de nos dar aula independentemente de ser a única turma com aulas. Acredito que o que os motivou a ser professores (não só a eles, mas também), já tenha sido fechado num cofre e agora pouco mais se vive que a amargura de tudo lhes/nos ser retirado.
Mas nem só os professores perdem os sonhos. Também os estudantes. Ainda ontem no facebook do presidente da AAC li que 40% dos finalistas do ensino secundário não querem prosseguir estudos. Não só a crise mas também inúmeros outros fatores levam a isto. Mas a CRISE acaba por ser a maior culpada. A instabilidade em que os nossos governantes nos colocaram leva a isto. A incerteza de como será o próximo mês corta o sonho. A dúvida de se amanhã não será o chefe de uma família demitido porque a empresa onde trabalha vai ser encerrada, quebra com o sonho. Não é fácil acreditar num amanhã melhor quando tudo o que nos rodeia só nos desmoraliza.
Vivemos com medo do dia, da semana, do mês seguinte. As poupanças esgotam-se e a impossibilidade de ter a quem recorrer aumenta.
Eu nasci num país de sonhos desmoronados.
Faz algum tempo que saí do secundário mas lembro-me de muita coisa. Os meus professores andavam felizes e não haviam greves. Falo pelos meus professores. Nas greves da altura, os meus professores faziam questão de nos dar aula independentemente de ser a única turma com aulas. Acredito que o que os motivou a ser professores (não só a eles, mas também), já tenha sido fechado num cofre e agora pouco mais se vive que a amargura de tudo lhes/nos ser retirado.
Mas nem só os professores perdem os sonhos. Também os estudantes. Ainda ontem no facebook do presidente da AAC li que 40% dos finalistas do ensino secundário não querem prosseguir estudos. Não só a crise mas também inúmeros outros fatores levam a isto. Mas a CRISE acaba por ser a maior culpada. A instabilidade em que os nossos governantes nos colocaram leva a isto. A incerteza de como será o próximo mês corta o sonho. A dúvida de se amanhã não será o chefe de uma família demitido porque a empresa onde trabalha vai ser encerrada, quebra com o sonho. Não é fácil acreditar num amanhã melhor quando tudo o que nos rodeia só nos desmoraliza.
Vivemos com medo do dia, da semana, do mês seguinte. As poupanças esgotam-se e a impossibilidade de ter a quem recorrer aumenta.
Eu nasci num país de sonhos desmoronados.
domingo, 16 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
2000?!
Duas mil visualizações? Eba! Mais um motivo para festejar esta noite :)
3 meses e uns dias depois da criação do blog, chego a este lindo número de visualizações. Quem diria!
Quando o criei pensei que o iria deixar morrer na praia como aconteceu a tantos outros blogues que comecei... mas desta vez foi a sério! E CÁ ESTAMOS!!
E pronto, agora vou aprontar-me que já falta pouco para ir para a festinha :)
Obrigada pessoas que por aqui passam.
3 meses e uns dias depois da criação do blog, chego a este lindo número de visualizações. Quem diria!
Quando o criei pensei que o iria deixar morrer na praia como aconteceu a tantos outros blogues que comecei... mas desta vez foi a sério! E CÁ ESTAMOS!!
E pronto, agora vou aprontar-me que já falta pouco para ir para a festinha :)
Obrigada pessoas que por aqui passam.
Adoro pessoas que dizem
"Sou perfeccionista com limpezas", mas não são capazes de deitar o canudo do rolo de papel higiénico fora.
Sábados de ronha
Era suposto ir à praia esta tarde mas aparentemente adormeci. Não me importo muito pois desconfio seriamente que não havia chapéu de sol para mim e não sei da minha toalha da praia.
Hoje à noite é a festa de anos de uma das minhas afilhadas e por isso estou por aqui a pensar no modelito a usar mais logo. O queridinho foi tocar com a tuna a uma festa de uma associação de "camones" e chega já perto da hora de jantar. Sendo assim, estou aqui por casa sem grande coisa para fazer. Gostava de meter roupa a lavar mas os aliens apoderaram-se da máquina. Gostava de estudar mas os aliens apoderaram-se da minha secretária.
Resta-me ficar pelo quarto à espera que sejam horas de sair de casa!
Bom fim de semana :)
Hoje à noite é a festa de anos de uma das minhas afilhadas e por isso estou por aqui a pensar no modelito a usar mais logo. O queridinho foi tocar com a tuna a uma festa de uma associação de "camones" e chega já perto da hora de jantar. Sendo assim, estou aqui por casa sem grande coisa para fazer. Gostava de meter roupa a lavar mas os aliens apoderaram-se da máquina. Gostava de estudar mas os aliens apoderaram-se da minha secretária.
Resta-me ficar pelo quarto à espera que sejam horas de sair de casa!
Bom fim de semana :)
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Santo António (estranho)
Depois de achar que o blog se estava a tornar num blog culinário, agora estamos na versão religiosa.
Ontem devido ao cansaço acabei por não vos contar como tinha sido a minha noite de Santo António. Digamos que foi um pouco estranha...
O queridinho tinha atuação da tuna supostamente na mesma festa a que eu tinha ido no ano passado, mas afinal, era uma festa de fim de ano letivo de uma escola de 2º e 3º ciclo. Lá fui eu com uma amiga minha (Raquel, eu disse que falava de ti) e digamos que chegar a uma escola em que a maioria das pessoas que lá estavam tinham menos uns 10 anos mais novos que nós... é qualquer coisa.
Depois de uma meia hora na fila para comprar a senha para as sardinhas (a morrer de calor num corredor abafadíssimo), lá conseguimos comer. Em seguida, fomos ao portão da escola e às tantas surgiu a piada de "só faltava alguém andar à pancada", "fight, fight, fight". Muita piada teria isto se não tivesse realmente acontecido: dois miúdos (um já bem mais velho e outro) começaram ao soco e pontapé e ninguém os separava. Lá os ânimos se acalmaram e fomos para dentro da escola ver a atuação da tuna. Como não chegava a cena de pancadaria, eu e a Raquel ainda passámos por lésbicas. Sim, dois miúdos com uns 10 anos disseram "elas são namoradas" enquanto apontavam para nós.
Para rematar ainda tivemos direito ao segurança da escola a meter-se connosco. Está tudo um pouco louco.
Depois de tudo isto lá fomos para a festa a que era suposto irmos e por lá estivemos ... sem nenhum momento atribulado.
E este foi o meu Santo António!
Ontem devido ao cansaço acabei por não vos contar como tinha sido a minha noite de Santo António. Digamos que foi um pouco estranha...
O queridinho tinha atuação da tuna supostamente na mesma festa a que eu tinha ido no ano passado, mas afinal, era uma festa de fim de ano letivo de uma escola de 2º e 3º ciclo. Lá fui eu com uma amiga minha (Raquel, eu disse que falava de ti) e digamos que chegar a uma escola em que a maioria das pessoas que lá estavam tinham menos uns 10 anos mais novos que nós... é qualquer coisa.
Depois de uma meia hora na fila para comprar a senha para as sardinhas (a morrer de calor num corredor abafadíssimo), lá conseguimos comer. Em seguida, fomos ao portão da escola e às tantas surgiu a piada de "só faltava alguém andar à pancada", "fight, fight, fight". Muita piada teria isto se não tivesse realmente acontecido: dois miúdos (um já bem mais velho e outro) começaram ao soco e pontapé e ninguém os separava. Lá os ânimos se acalmaram e fomos para dentro da escola ver a atuação da tuna. Como não chegava a cena de pancadaria, eu e a Raquel ainda passámos por lésbicas. Sim, dois miúdos com uns 10 anos disseram "elas são namoradas" enquanto apontavam para nós.
Para rematar ainda tivemos direito ao segurança da escola a meter-se connosco. Está tudo um pouco louco.
Depois de tudo isto lá fomos para a festa a que era suposto irmos e por lá estivemos ... sem nenhum momento atribulado.
E este foi o meu Santo António!
quinta-feira, 13 de junho de 2013
São Pedro suado
Está demasiado calor para mim! Nem o banho refresca e tudo me parece sem graça.
Preciso trabalhar e assim não dá senhor S.Pedro. Acalma lá os nervos e manda um tempo fresquinho para os algarves!
Preciso trabalhar e assim não dá senhor S.Pedro. Acalma lá os nervos e manda um tempo fresquinho para os algarves!
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Santo António
Que inveja tenho eu dos milhares de pessoas que vão invadir todas as ruas e ruelas, bairros e bairrinhos lisboetas! Do cheiro a sardinhas e manjerico, dos bailaricos em todos os cantos, da cerveja, do vinho, do caldo verde, dos velhinhos a dançar.
Vivi um ano em Lisboa e não fui muito feliz. Não sou pessoa de lidar bem com gente nervosa, gente apressada, gente mal educada que anda aos empurrões. Não gostava da confusão e do barulho. Mas a noite de Santo António é uma coisa completamente diferente e foi a noite em que mais feliz fui num ano inteiro. Adorei essa noite e todos os anos deprimo por neste dia não poder lá estar. Sinto sempre uma saudade maior dos meus amigos e de todas as ruas que tantas vezes percorri.
Contudo, para me animar, vou mais logo à festa de Santo António do Alto comer sardinhas e vou dançar no bailarico.. como manda a tradição. Só me falta o manjerico!
Ao Santo António,
tenho de agradecer o namorado.
Queira o santo que daqui a um tempo,
comigo, esteja o queridinho casado!
Vivi um ano em Lisboa e não fui muito feliz. Não sou pessoa de lidar bem com gente nervosa, gente apressada, gente mal educada que anda aos empurrões. Não gostava da confusão e do barulho. Mas a noite de Santo António é uma coisa completamente diferente e foi a noite em que mais feliz fui num ano inteiro. Adorei essa noite e todos os anos deprimo por neste dia não poder lá estar. Sinto sempre uma saudade maior dos meus amigos e de todas as ruas que tantas vezes percorri.
Contudo, para me animar, vou mais logo à festa de Santo António do Alto comer sardinhas e vou dançar no bailarico.. como manda a tradição. Só me falta o manjerico!
Ao Santo António,
tenho de agradecer o namorado.
Queira o santo que daqui a um tempo,
comigo, esteja o queridinho casado!
terça-feira, 11 de junho de 2013
Comidinha boa - II
E a pizza ficou ainda mais saborosa que a da pizzaria onde costumo comer!
Se a escolinha não der certo, posso sempre abrir um restaurante de comida italiana!!
Se a escolinha não der certo, posso sempre abrir um restaurante de comida italiana!!
Comidinha boa
Daqui a nada este blog vira um blog culinário! Hoje é dia de pizza feita por nós. Cada uma com os seus ingredientes, mas esperemos que ambas sejam muito saborosas.
Cá em casa (quase) todas as idas à cozinha são uma animação (queridinho, aposto que te vais rir ao ler isto) e estamos sempre a tentar fazer coisinhas diferentes para não enjoar.
... e a pizza que nunca mais está pronta! Primeiro foi a do queridinho para o forno, a seguir vai a minha. Por este andar só janto depois das 23h e por isso espero bem que esteja boa pois já não vou a horas de ligar ao senhor da comidas.pt para pedir uma pizza (praticamente) igual à que fiz.
Só lamento que hoje não haja nenhuma música sobre pizza nesta casa!
Cá em casa (quase) todas as idas à cozinha são uma animação (queridinho, aposto que te vais rir ao ler isto) e estamos sempre a tentar fazer coisinhas diferentes para não enjoar.
... e a pizza que nunca mais está pronta! Primeiro foi a do queridinho para o forno, a seguir vai a minha. Por este andar só janto depois das 23h e por isso espero bem que esteja boa pois já não vou a horas de ligar ao senhor da comidas.pt para pedir uma pizza (praticamente) igual à que fiz.
Só lamento que hoje não haja nenhuma música sobre pizza nesta casa!
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Chicharros
O meu queridinho está tão feliz com o jantar de hoje (carapaus-bebés aos quais ele chama chicharros) que está a ouvir uma música sobre os ditos peixes. Kill me now!
sábado, 8 de junho de 2013
Só conheces realmente uma pessoa quando moras com ela - I
Nestes meus anos a viver fora de casa já vivi com mais de 20 pessoas (mudei muitas vezes e em muitas casas havia demasiada gente) e é das coisas mais complicadas pela qual um estudante passa.
Feitios diferentes, horários diferentes, modos de vida diferentes, línguas diferentes ... acho que já passei por tudo o que era possível (ok, ainda me falta viver com um travesti).
As idas para uma nova casa começam todas da mesma forma: todos são muito amiguinhos e tudo parece correr bem durante ... 1 mês (isto a ser simpática em alguns dos casos). Depois de se deixar a fase do "tenho de ter tudo arrumadinho para não acharem que sou um labrego", começa o "estou-me a c*gar para ti". Parece que as pessoas passam a importar-se pouco com a harmonia da casa e começa tudo aos empurrões. A vontade de fazer limpezas começa a não aparecer, o bater das portas começa a surgir e tudo aquilo que havia para o ano correr bem, começa a não querer voltar.
Já tive bons colegas de casa e também já tive péssimos, mas acho que isso é completamente natural. Tenho a dizer que as pessoas de Erasmus são super desarrumadas (as com que vivi) e que como eu era a minoria da casa, acabava sempre por levar com as culpas de tudo (apesar de pouco comer e dormir em casa). A maioria vem para Faro de férias (muito basicamente), portanto acordares às 5 da manhã porque alguém chegou a casa e trouxe Espanha inteira consigo para comer batatas fritas, é normal!
Ok, até já devo ter feito coisas parecidas (com menos gente ao barulho), mas a coisa que menos suporto é visitas e pessoas que se colam às nossas casas. Refiro-me a namorados. No meu primeiro ano em Faro vivi essa experiência pela primeira vez.
Vivia com uma das minhas grandes amigas do secundário mas as coisas não correram bem (pessoas que entram no teu quarto, te usam as coisas e não devolvem não são bem tuas amigas) e por isso, fui viver com uma outra amiga minha (que já conhecia muito bem) e com outra rapariga (obrigada Íris por teres sido uma colega de casa muito fofinha). Os primeiros tempos correram bem e nada fazia prever o final atribulado. Lá para Maio, a colega de casa fofinha foi para a terra dela e fiquei só com a outra. Um certo dia chego ao frigorífico e vejo que não tinha espaço para as minhas coisas e apercebi-me que deviam ser do namorado dela. Pensei que era coisa de um ou dois dias e ele ia para a casa dele. BURRA! O senhor acabou por "abancar" lá em casa e quem tinha de aguentar era eu. É lixado perder a minha privacidade porque os pombos queriam viver juntos e eu ali, de vela.
A partir do dia em que me apercebi do que se passava, comecei a evitar estar em casa. Não sentia que a casa fosse minha e irritava-me o senhor F. viver ali e não pagar ponta de um c*rno. . .
Um dia, a minha colega pergunta-me se estou chateada com a situação e eu como é óbvio aproveitei para dizer tudo o que tinha acumulado durante aqueles dias. Como podem imaginar, não correu bem. Vieram discussões atrás de discussões e no final, quando eu já tinha avisado a senhoria de que lá ficava a morar no ano seguinte, ela fez com que a senhoria já não me quisesse lá.
E pronto, este foi o primeiro capítulo da minha experiência a viver com estranhos (que nem sempre o são).
Feitios diferentes, horários diferentes, modos de vida diferentes, línguas diferentes ... acho que já passei por tudo o que era possível (ok, ainda me falta viver com um travesti).
As idas para uma nova casa começam todas da mesma forma: todos são muito amiguinhos e tudo parece correr bem durante ... 1 mês (isto a ser simpática em alguns dos casos). Depois de se deixar a fase do "tenho de ter tudo arrumadinho para não acharem que sou um labrego", começa o "estou-me a c*gar para ti". Parece que as pessoas passam a importar-se pouco com a harmonia da casa e começa tudo aos empurrões. A vontade de fazer limpezas começa a não aparecer, o bater das portas começa a surgir e tudo aquilo que havia para o ano correr bem, começa a não querer voltar.
Já tive bons colegas de casa e também já tive péssimos, mas acho que isso é completamente natural. Tenho a dizer que as pessoas de Erasmus são super desarrumadas (as com que vivi) e que como eu era a minoria da casa, acabava sempre por levar com as culpas de tudo (apesar de pouco comer e dormir em casa). A maioria vem para Faro de férias (muito basicamente), portanto acordares às 5 da manhã porque alguém chegou a casa e trouxe Espanha inteira consigo para comer batatas fritas, é normal!
Ok, até já devo ter feito coisas parecidas (com menos gente ao barulho), mas a coisa que menos suporto é visitas e pessoas que se colam às nossas casas. Refiro-me a namorados. No meu primeiro ano em Faro vivi essa experiência pela primeira vez.
Vivia com uma das minhas grandes amigas do secundário mas as coisas não correram bem (pessoas que entram no teu quarto, te usam as coisas e não devolvem não são bem tuas amigas) e por isso, fui viver com uma outra amiga minha (que já conhecia muito bem) e com outra rapariga (obrigada Íris por teres sido uma colega de casa muito fofinha). Os primeiros tempos correram bem e nada fazia prever o final atribulado. Lá para Maio, a colega de casa fofinha foi para a terra dela e fiquei só com a outra. Um certo dia chego ao frigorífico e vejo que não tinha espaço para as minhas coisas e apercebi-me que deviam ser do namorado dela. Pensei que era coisa de um ou dois dias e ele ia para a casa dele. BURRA! O senhor acabou por "abancar" lá em casa e quem tinha de aguentar era eu. É lixado perder a minha privacidade porque os pombos queriam viver juntos e eu ali, de vela.
A partir do dia em que me apercebi do que se passava, comecei a evitar estar em casa. Não sentia que a casa fosse minha e irritava-me o senhor F. viver ali e não pagar ponta de um c*rno. . .
Um dia, a minha colega pergunta-me se estou chateada com a situação e eu como é óbvio aproveitei para dizer tudo o que tinha acumulado durante aqueles dias. Como podem imaginar, não correu bem. Vieram discussões atrás de discussões e no final, quando eu já tinha avisado a senhoria de que lá ficava a morar no ano seguinte, ela fez com que a senhoria já não me quisesse lá.
E pronto, este foi o primeiro capítulo da minha experiência a viver com estranhos (que nem sempre o são).
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Compras online: o medo!
Pois bem, como já viram pelo título, hoje decidi falar sobre a minha curta experiência no que toca a compras online. O que não falta atualmente são páginas e páginas no facebook de venda de roupa, sapatos, bijuteria, etc., a questão é que não é propriamente fácil estar a encomendar algo que não vimos na realidade e por isso temos medo de afinal não gostar da cor ou errarmos o tamanho.
Lá para meio de Maio apaixonei-me por duas cuecas de biquíni e depois de alguns dias lá me decidi a encomendar as ditas. A pessoa que me atendeu foi super acessível e não tardaram muito a chegar. Ora pois bem, em relação ao tamanho, podia muito bem ter pedido um "S" pois ao pedir o tamanho a seguir já as cuecas não tinham o tamanho que eu queria. Mas tudo bem, também não me queimo de uma maneira ou de outra por isso o tamanho até é irrelevante.
Depois veio a questão da cor: encomendei umas que se diziam coral e outras verde água. Pois então, o coral é fluorescente e as outras são "verdes-de-verdade". Não desgosto, mas a ilusão da foto para a realidade é qualquer coisa.
Poderei num futuro próximo vir a encomendar mais coisas mas creio que ou seja preto ou branco ... assim não dá para errar!
Lá para meio de Maio apaixonei-me por duas cuecas de biquíni e depois de alguns dias lá me decidi a encomendar as ditas. A pessoa que me atendeu foi super acessível e não tardaram muito a chegar. Ora pois bem, em relação ao tamanho, podia muito bem ter pedido um "S" pois ao pedir o tamanho a seguir já as cuecas não tinham o tamanho que eu queria. Mas tudo bem, também não me queimo de uma maneira ou de outra por isso o tamanho até é irrelevante.
Depois veio a questão da cor: encomendei umas que se diziam coral e outras verde água. Pois então, o coral é fluorescente e as outras são "verdes-de-verdade". Não desgosto, mas a ilusão da foto para a realidade é qualquer coisa.
Poderei num futuro próximo vir a encomendar mais coisas mas creio que ou seja preto ou branco ... assim não dá para errar!
sábado, 1 de junho de 2013
Dia da criança para adultos.
Pensava que hoje ia ser um daqueles sábados aborrecidos como é costume, mas foi o oposto.
Por volta da hora de almoço fui convidada para ir a praia. Como tinha comprado umas partes de baixo de biquini recentemente, achei que seria uma boa altura para usar uma delas. Almoçamos por lá e fomos apanhar um solinho. A questão é que antes de sair de casa achei por bem meter protetor (a lula não gosta de escaldões) ... só que passado pouco tempo comecei a sentir as minhas pernas a arder e pronto, cá estou eu com uma alergia tão grande que só de tocar dói.
Depois da praia fomos ter com uma amiga nossa e em seguida fomos ao centro comercial. Tinha de lá ir trocar um vestido (comprei-o mas cansei-me de olhar para ele no roupeiro) e o queridinho disse para comprar uma prenda do dia da criança para mim :) Ofereci-me um novo vestido e na troca do outro trouxe uns calções e um top. Estou quase com as minhas compras de verão feitas.
Nesta tarde interminável ainda deu tempo para ir ver a casa nova da minha amiga e ir ao café.
Foi um ótimo dia!
Os calções fofinhos
A prenda do queridinho
Por volta da hora de almoço fui convidada para ir a praia. Como tinha comprado umas partes de baixo de biquini recentemente, achei que seria uma boa altura para usar uma delas. Almoçamos por lá e fomos apanhar um solinho. A questão é que antes de sair de casa achei por bem meter protetor (a lula não gosta de escaldões) ... só que passado pouco tempo comecei a sentir as minhas pernas a arder e pronto, cá estou eu com uma alergia tão grande que só de tocar dói.
Depois da praia fomos ter com uma amiga nossa e em seguida fomos ao centro comercial. Tinha de lá ir trocar um vestido (comprei-o mas cansei-me de olhar para ele no roupeiro) e o queridinho disse para comprar uma prenda do dia da criança para mim :) Ofereci-me um novo vestido e na troca do outro trouxe uns calções e um top. Estou quase com as minhas compras de verão feitas.
Nesta tarde interminável ainda deu tempo para ir ver a casa nova da minha amiga e ir ao café.
Foi um ótimo dia!
Os calções fofinhos
A prenda do queridinho
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